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  • Foto do escritorNilton Matielli

Pesquisa do Ioasys Revela que Milenials são os que mais respeitam o isolamento.

Compreensivelmente os jovens até 20 anos são os que menos respeitam, no entanto a geração entre 21 e 35 são o oposto.

Fonte: Exame.com

Por Rodrigo Caetano

Publicado em: 21/05/2020 às 12h52 - Alterado em: 21/05/2020 às 14h32

A geração millennial, formada por pessoas entre 21 e 35 anos, é a que mais segue as determinações de isolamento social, segundo pesquisa realizada pela Ioasys, empresa especializada em transformação digital. Já os jovens entre 13 e 20 anos, que formam a geração Z, são os menos propensos a ficar em casa.

Neste estudo realizado pela Ioasys, foram ouvidas mais de 1.300 pessoas, pela internet, de todos os estados e de variadas classes sociais e entre os jovens entre 21 e 35 anos – chamados Millenials – representaram 52,4% das vozes que disseram seguir rigorosamente as orientações das autoridades que recomendam o distanciamento social (um percentual bem semelhante aos comportamentos dos mais velhos).

Já a moçada entre os jovens da geração Z (esses entre 13 e 20 anos), representa apenas 38,5% dos que seguem rigorosamente as orientações.

Num fechamento da pesquisa, ficou determinado que, em geral, 50,7% dos entrevistados confessam seguir à risca as normas e determinações do isolamento.

Na sequência surgem os que respeitam as orientações, porém, na maior parte do tempo, e representam 41,7% dos entrevistados

Em penúltimo, temos 6,2% que diz seguir as orientações e regras somente às vezes. Os que não respeitam a quarentena somam 1,4%.

Uma informação bem bacana é sobre o otimismo dos entrevistados, pois a pesquisa também mediu o nível de otimismo deles.

Neste tópico, 50% se enquadra na classificação média (nem otimista, nem pessimista). Os otimistas somam 18,5% dos entrevistados e os muito otimistas, ficam com 5,4%.

Já os pessimistas representam mais de 25% da amostra.

A análise destes entrevistados, a vida só retornará ao normal em alguns meses (se é que poderá ser chamado de normal) para 70,3 e 12,2% acreditam que o retorno à normalidade levará anos. E os mais céticos, com quase 9%, afirmam que a vida nunca mais será a mesma.

E o último detalhe que nos chamou a atenção foi que a primeira coisa a ser feita após a quarentena, foi a falta da rotina do dia a dia para todos, pois a resposta mais mencionada (e óbvia) foi visitar a família e os amigos, porém, voltar a comer seu prato preferido em algum lugar preferido, ir a festas e casar também estiveram entre as ações mais cobiçadas pelos entrevistados... Um pouquinho de saudosismo inconsciente na memoria coletiva de todos...


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